terça-feira, 30 de abril de 2013

Notícia: Edição 2013 do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade já está com inscrições abertas


A mais importante premiação brasileira na área do Patrimônio Cultural vem com novidades este ano. Já estão abertas as inscrições para 26ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que agora tem oito categorias, ampliando assim a identificação e a participação da sociedade civil, de órgãos governamentais e de profissionais que desenvolvem ações e projetos de valorização, divulgação e preservação do patrimônio cultural. Em 2013, a premiação celebra também os 120 anos de nascimento do modernista  Mário de Andrade que, em 1936, a pedido do então ministro da Educação, Gustavo Capanema, elaborou o anteprojeto de lei que resultou na organização jurídica da proteção do patrimônio cultural brasileiro e na criação do atual IPHAN.

O edital foi publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 24 de abril. As inscrições dever ser feitas até 15 de junho, exclusivamente  via postal, enviando-se o material para as Superintendências do IPHAN. Os endereços estão listados no edital e também  disponíveis no site do IPHAN (www.iphan.gov.br). As Superintendências promoverão a pré-seleção das ações correspondentes aos seus estados ou ao Distrito Federal e as ações selecionadas nestas etapas estaduais serão encaminhadas para a Comissão Nacional de Avaliação, que posteriormente anunciará os nomes dos vencedores nacionais. Os candidatos poderão esclarecer dúvidas e obter mais informações sobre o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade junto ao Departamento de Articulação e Fomento (DAF/IPHAN) pelos telefones (61) 2024-5462, 2024-5463 e fax (61) 2024-5499 e também pelo e-mail premio.prmfa@iphan.gov.br.


O Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade é uma homenagem ao primeiro presidente do IPHAN e foi criado em 1987 em reconhecimento a ações de proteção, preservação e divulgação do patrimônio cultural brasileiro. A partir deste ano, está dividido oito  categorias:
I. Patrimônio Material: Bens Imóveis e Paisagens Naturais e Culturais;
II. Patrimônio Material: Bens Móveis e Acervos Documentais;
III. Patrimônio Imaterial;
IV. Patrimônio Arqueológico;
V. Políticas públicas, programas e projetos governamentais;
VI. Responsabilidade Social;
VII. Comunicação e mobilização social;
VIII. Ações Educativas.
Essa inovação organiza mais claramente a participação de profissionais, empresas, poder público, comunidades e instituições de sociedade civil, ao estimular a participação de arquitetos, urbanistas, restauradores, paisagistas, engenheiros e outros profissionais que desenvolvem atividades neste campo do conhecimento; e ao valorizar as ações empreendidas por entidades governamentais voltadas para políticas públicas; empresas que desenvolvem ações de responsabilidade social para a preservação do patrimônio  e entidades da sociedade civil dedicadas à educação patrimonial, mobilização e comunicação social.
Mario de Andrade e Rodrigo Melo Franco de Andrade
Muitos intelectuais, escritores e artistas colaboraram para consolidar a ideia de uma instituição voltada para a preservação do patrimônio cultural no Brasil entre os anos 1920 e 1930, entre eles Rodrigo Melo Franco de Andrade, Mario de Andrade, Lucio Costa, Carlos Drummond de Andrade, Sergio Buarque de Holanda e Manuel Bandeira. O Ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, em 1936, solicitou a Mário de Andrade a elaboração de um ante-projeto de lei para a organização jurídica da proteção do patrimônio cultural brasileiro e a criação do IPHAN. A partir deste trabalho, sob a coordenação de Rodrigo Melo Franco de Andrade, a instituição foi criada pela Lei Nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Em 30 de novembro de 1937 é promulgado o Decreto-Lei Nº 25, que “organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional” e institui o instrumento do tombamento. Ainda hoje o Decreto-Lei Nº25 é o principal instrumento de preservação do patrimônio cultural brasileiro.

O advogado, jornalista e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade nasceu em 17 de agosto de 1898 em Belo Horizonte. Foi redator-chefe e diretor da Revista do Brasil. Iniciou a vida política como chefe de gabinete de Francisco Campos, atuando na equipe que integrou o Ministério da Educação e Saúde do governo Getúlio Vargas. Entre 1934 e 1945, período em que Gustavo Capanema era ministro da Educação, Rodrigo Melo Franco de Andrade integrou o grupo formado por intelectuais e artistas herdeiros dos ideais da Semana de 1922, quando se tornou o maior responsável pela consolidação jurídica do tema Patrimônio Cultural no Brasil. Em 1937 fundou o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN, que presidiu até 1968.

Mário de Andrade nasceu em São Paulo, em 9 de outubro de 1893. Poeta, romancista, musicólogo, historiador, crítico de arte e fotógrafo, foi um dos principais inspiradores do Modernismo no Brasil, exercendo grande influência na literatura e nas artes modernas brasileira. Esteve pessoalmente envolvido em praticamente todas as áreas que estiveram relacionadas com o modernismo. Suas fotografias e seus ensaios, que cobriam uma ampla variedade de assuntos, da história à literatura e à música. Depois de também trabalhar como professor de música e colunista de jornal, no fim de sua vida, tornou-se diretor-fundador do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo, formalizando o papel que havia desempenhado durante muito tempo como catalisador da modernidade artística na cidade e no país.

Confira o Edital e seus anexos:
Fonte da notícia: IPHAN:
 http://www.iphan.gov.br/montarDetalheConteudo.do?id=17360&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia

sexta-feira, 26 de abril de 2013

AVENIDA NOVE DE JULHO - TOMBAMENTO DEFINITIVO MUNICIPAL

Avenida Nove de Julho
Tombamento definitivo municipal
Órgão de Proteção: CONPPAC

Avenida Nove de Julho. Foto: Carolina Simon, 2011.

A Avenida Nove de Julho foi inaugurada em 1922,  sob a denominação de Avenida Independência, quando também foi instalado o Obelisco do Centenário da Independência do Brasil,  no final da rua Tibiriçá, posteriormente transferido para a confluência das atuais avenidas Nove de Julho e Independência. O trecho inicial da avenida, ainda com o nome de Independência, era entre as ruas Tibiriçá e São José. No ano de 1949, iniciaram os estudos para o prolongamento da avenida entre as ruas Sete de Setembro e Floriano Peixoto. Através do Ato nº 60, de 25/07/1934, a avenida passou a denominar-se Nove de Julho, nome ratificado pelo Ato nº 75 de 05/09/1939, numa homenagem à deflagração da Revolução Constitucionalista de 1932, um movimento em prol da elaboração de uma nova Constituição brasileira. Na década de 40, foi loteado o Jardim Sumaré. A cidade setorizava-se e a zona sul ficava destinada às classes abastadas.


Avenida Nove de Julho. Foto: Carolina Simon, 2011.
Em 1949, o relatório do então prefeito José de Magalhães, cita que a avenida Nove de Julho foi calçada com paralelepípedos, entre as ruas Barão do Amazonas e Cerqueira César; neste mesmo ano foram plantadas 40 sibipirunas pela seção de Jardins e Horto Florestal da Prefeitura Municipal, sob a chefia de Geraldo Prado Garcia, configurando o paisagismo do canteiro central atual. A avenida Nove de Julho, que em 1955 tinha sua abertura finalizada, passava a representar a artéria da área de alto padrão do município, recebendo residências finamente projetadas, que abrigariam a elite ribeirão-pretana da época. Seguindo os ventos da modernização, caracterizada pelo embelezamento desta área, em janeiro de 1955, a imprensa anunciou que a Prefeitura Municipal, com a cooperação de particulares, instalaria 43 postes ornamentais de ferro fundido, confeccionados pela Oficina Bianchi, com ligação subterrânea ao longo de toda a Avenida Nove de Julho (D.M. 06 jan. 1955, p. 1).

Segundo Calil Júnior (2003, p. 160), o prolongamento da Avenida Nove de Julho, na década de 1950, acompanhava a implantação de loteamentos naquela região, atendendo aos sistemas viários dos referidos loteamentos; posteriormente, em função de sua posição privilegiada (vetor sul da cidade) consolidou-se como um importante setor bancário: em 1981, existiam 4 agências de bancos internacionais e nacionais; em 1987, existiam 12 agências, e em 2000, 25. Em maio de 1978, a Prefeitura autorizou o pagamento de 224 mil Cruzeiros pelo DUSARP a CPFL, pela instalação de 72 luminárias a vapor de mercúrio, anunciando a substituição do antigo sistema de iluminação, formado pelos postes ornamentais em ferro fundido, alegando a inviabilidade de manutenção em razão da ação de depredadores. No final do mesmo mês, as 72 lâmpadas de 400 Watts se acenderam sem que os postos ornamentais tivessem sido retirados.

 
A então assessoria de comunicação da Prefeitura comunicou que os postes antigos da Avenida Nove de Julho seriam retirados e posteriormente instalados em praças públicas, que estavam sendo construídas no município. Afirma ainda, que o novo sistema de iluminação dotava a avenida com a modernização necessária para consolidá-la como um dos principais pontos comerciais do município (D. M., 1978, p. 3). Em novembro de 1978 os postes ornamentais ainda dividiam espaço com a nova iluminação na avenida. Nessa fase, a imprensa denunciava que os mesmos já se encontravam sem os globos, aparentando aspecto de sujidade e falta de manutenção. Além disso, uma denúncia de um ribeirãopretano, estudante em Paris, apontava uma possível intenção da prefeitura de doar os referidos postes à algumas “famílias ilustres” de Ribeirão Preto, fato que foi negado pelo então prefeito. Nessa ocasião, meados de novembro, o prefeito alegou que os postes foram retirados, a pedido dos comerciantes da Nove de Julho, em razão do alto custo de manutenção dos globos, comprometendo-se a transferí-los para local mais adequado sob a orientação do paisagista Geraldo Garcia, do Departamento de Parques e Jardins (D.M., nov. 1978).

sexta-feira, 12 de abril de 2013

QUARTEIRÃO PAULISTA - TOMBAMENTO DEFINITIVO ESTADUAL

 
Quarteirão Paulista  
     
Rua Álvares Cabral, 332, 354, 390, 396 e praça XV de Novembro.
Órgão de proteção: CONDEPHAAT e CONPPAC  Processo de Tombamento no IPHAN - SP Solicitado pelo então presidente do IPHAN Dr Carlos Heck
Tombamento definitivo estadual

Créditos: Carolina Simon (Todos direitos resevados)
Imagem panorâmica do Quarteirão Paulista - Foto: Carolina Simon (todos direitos reservados)

O Quarteirão Paulista é composto pelo Edifício Meira Júnior, o Teatro Pedro II e o Palace Hotel. A Praça XV de Novembro está ligada às origens da cidade, foi o antigo largo da matriz de São Sebastião, cuja capela construída por volta de 1963 foi demolida em 1905. A partir da década de 20, o centro da cidade tornou-se um ponto de referência para a iniciativa privada direcionar seus investimentos. Impulsionado pelo dinheiro “colhido” nos grandes cafezais, em pouco tempo, a paisagem urbana central mudou. Antigas construções localizadas nas esquinas das ruas Duque de Caxias e Álvares Cabral foram adquiridas por Adalberto Henrique de Oliveira Roxo. Próspero comerciante de café, Adalberto queria ser um dos pioneiros na construção de um hotel de grandes dimensões, à altura da importância que Ribeirão Preto tinha na época. Com isso, em 1926, era inaugurado o Central Hotel, que mais tarde passaria a se chamar Palace. Esse edifício deu origem ao conjunto arquitetônico que ficou conhecido como Quarteirão Paulista. Marco importante da história de Ribeirão Preto, o Quarteirão Paulista, formado ainda pelos prédios do Theatro Pedro II e o Edifício Meira Júnior, onde a partir de 1978 passou a funcionar a choperia Pinguim II, teve o seu tombamento decretado em dezembro de 1993 pelo Condephaat. Os prédios foram considerados “bens culturais de interesse histórico-arquitetônico e paisagístico”.

Vista da praça XV para o Quarteirão Paulista

  

PALACETE CAMILO DE MATTOS


Palacete Camilo de Mattos
Rua Duque de Caxias, 625.

Órgão de Proteção: CONPPAC
Tombamento definitivo municipal
Palacete Camilo de Mattos. Foto: Carolina Simon


Detalhes do casarão. Foto: Carolina Simon
O edifício foi construído para residência de Joaquim Camilo de  Mattos. O prédio foi edificado em 1920 e o autor do projeto foi Antônio Soares Romeo, casado com Carolina, cunhada de Camilo de Mattos (Gazeta de Ribeirão).  Joaquim Camilo de Moraes Mattos nasceu no distrito Rio Novo, no município de Barbacena, MG, 13/12/1892. Filho de Joaquim de Oliveira Mattos e Ambrosina de Moraes Mattos. São seus irmãos: Padre Mário Camilo de Mattos e Maria de Mattos Prata. Estudou em Barbacena e depois no colégio São Vicente de Paula em Petrópolis, RJ. Retornou a Barbacena e estudou no Ginásio Mineiro.  Posteriormente, mudou-se para a cidade de São Paulo onde cursou a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco; durante a faculdade trabalhou como professor no Liceu Sagrado Coração de Jesus e como professor particular.  Após a formatura em 1917, mudou-se para Ribeirão Preto à convite do Dr. Arthur Soares de Moura. Em seguida, foi nomeado Delegado de Cravinhos, SP. Ingressou na política e como integrante do diretório local do PRP – Partido Republicano Paulista foi eleito  suplente de Deputado Estadual.  Foi Vereador nas legislaturas: de 1920 a 1923; de 1923 a 1926;  de 1926 a 1929; de 1929 a 1932 (mandato interrompido em 1930). Ocupou o cargo de Vice-Prefeito de 1929 a 1926 e foi Presidente da Câmara de 1926 a 1929. Em razão da renúncia do Prefeito José Martimiano da Silva, eleito para o mandato de 1929 a 1932, Camilo de Mattos assumiu o cargo de Prefeito no período de 27/04/1929 até 25/10/1930, quando todas as Câmara Municipais brasileiras foram dissolvidas devido a Revolução de 1930. Afastando-se  da política atuou como consultor jurídico das Usinas Junqueira, em Igarapava, SP; foi Presidente da Associação dos Motoristas de Praça de Ribeirão Preto e foi ainda um dos fundadores do Hospital São Francisco.  Auxiliou Dona Sinhá Junqueira na implantação do Educandário Coronel Quito Junqueira, local onde trabalhou como  diretor-presidente. Foi ainda um dos diretores do Asilo Anália Franco, Presidente da Associação dos Cegos e colaborador do Asilo Padre Euclides. Casou-se em 1919 com Maria das Dores Gomes de Mattos, dessa união nasceram os filhos: Luiz Augusto Gomes de Mattos; Maria Camila; Célia Mattos e Nilza. Faleceu em 24/08/1945, em Ribeirão Preto, SP.  O seu filho Luiz Augusto Gomes de Mattos foi Prefeito Municipal de Ribeirão Preto de 1944 a 1946.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Conselheiros do Conppac

CONSELHO:

CAROLINA DE FREITAS (SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO), RENATO CESAR ALVES (SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO), ÉRICA CRESPI AMÊNDOLA (SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA), RITA MARIA DE MARTIN (SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA), JOSÉ ANTONIO CORRÊA LAGES (CONSELHO MUNICIPAL DA CULTURA), ELZA ROSSATO (CONSELHO MUNICIPAL DA CULTURA), ELIANE HAKIN TRAD (SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO), HELENA TÁCIO DE SIQUEIRA (SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO), MEIRE MORO BASTOS BRUNELLI (SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA), NADIA DE SOUZA RODRIGUES CRUZ - (SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA), MARIA HELENA RODRIGUES CIVIDANES (SECRETARIA MUNICIPAL DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS), MÁRCIA MOSNA TOUSO (SECRETARIA MUNICIPAL DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS), JOSUÉ DE LIMA PEIXOTO (FUNDAÇÃO D. PEDRO II), RUTH SALLES MACHADO (FUNDAÇÃO D. PEDRO II), CLAUDIA MORRONI (CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO), LUIZ FERNANDO PERES (CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO), DULCE MARIA DE PAULA FONSECA PALLADINI (IAB - INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL), AUGUSTO VALIENGO VALERI (IAB - INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL), ANTONIO APARECIDO DE SOUZA (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ), NAINÔRA MARIA BARBOSA DE FREITAS (CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ), SANDRA RITA MOLINA (UNAERP – UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO), SONIA MARIA CAMARGO DOS SANTOS (UNAERP – UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO), NOEMI OLIMPIA COSTA PEREIRA (UNISEB - COC), MARCELO CARLUCCI (UNISEB - COC), ROSA MARIA DE BRITTO COSENZA (ARL - ACADEMIA RIBEIRÃOPRETANA DE LETRAS), CAMILO ANDRÉ MERCIO XAVIER (ARL - ACADEMIA RIBEIRÃOPRETANA DE LETRAS), ANDERSON ROMÃO POLVEREL (OAB - ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL), PATRÍCIA ROMERO DOS SANTOS WEISZ (OAB - ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL), NORMA LUZANO CAMPAZ (ALARP - ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE RIBEIRÃO PRETO), GIULIO ROBERTO AZEVEDO PRADO (AEAARP – ASSOCIAÇÃO DE ENG., ARQ.E AGRONOMIA DE RIB. PRETO), MARIA INÊS CAVALCANTI (AEAARP – ASSOCIAÇÃO DE ENG., ARQ.E AGRONOMIA DE RIB. PRETO), LINO STRAMBI (ACI - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE RIBEIRÃO PRETO), RICARDO TRINCA (ACI - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE RIBEIRÃO PRETO), RITA MARIA DE MARTIN (COMDEMA – CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE), CLÁUDIA MARIA FERREIRA PERENCIN (COMDEMA – CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE), PEDRO ROBERTO DAMASCENO (OSCIP – SOCIEDADE TAMBURI), CLÁUDIO HENRIQUE BAUSO (OSCIP – SOCIEDADE TAMBURI), PAULO CESAR PEREIRA DE OLIVEIRA (ORUNMILA), SILAS NOGUEIRA (ORUNMILA), RENATA DE PAULA FONSECA PALLADINI (ONG - VIVACIDADE), ERCÍLIA PAMPLONA FERNANDES SANTOS (ONG - VIVACIDADE), DENIS W. ESTEVES (Instituto História Do Trem), ROGÉRIO CARLOS FÁBIO (Instituto História Do Trem), CLÁUDIA MARIA FERREIRA PERENCIN (Associação Ecológica Pau Brasil), SIMONE KANDRATAVÍCIUS (Associação Ecológica Pau Brasil), VINICIUS MACIAS DE BARROS (Associação Amigos do Memorial da Classe Operária - UGT), RAPHAEL RODRIGUES INÁCIO DA SILVA (Associação Amigos do Memorial da Classe Operária - UGT), LUCAS SOLA LOSA (Associação Amigos do Arquivo Público e Histórico de RP), LEILA HECK (Associação Amigos do Arquivo Público e Histórico de RP).

DIRETORIA:

Presidente - Dulce de Paula Fonseca Palladini

Vice-Presidente - Noemi Olimpia da Costa Pereira

1° Secretaria - Nadia de Souza Rodrigues Cruz

2° Secretario - Denis Esteves